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São Paulo – Cientistas descobriram uma molécula capaz de reduzir um tipo raro de tumor cerebral de difícil tratamento. Chamado glioblastoma secundário, o tumor tem crescimento lento, agressivo e é encontrado em pessoas com menos de 45 anos.

O tipo secundário representa apenas 10% dos casos de glioblastoma, o que equivale a 2 diagnósticos por ano a cada 5 milhões de pessoas, segundo dados do portal português Onco+. Tratado com a temozolomida (TMZ), medicamento que modifica o DNA e age reduzindo a expansão e o crescimento dos tumores, o glioblastoma secundário costuma apresentar resistência à substância, podendo até agravar o quadro de câncer nos pacientes.

O estudo conduzido pela Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong feito com 188 pacientes – considerado mais amplo e conclusivo, uma vez que estudos anteriores eram feitos com uma média de 20 pessoas – revelou que 14% dos que eram tratados com TMZ apresentou uma nova mutação, o que levou a um crescimento mais agressivo do tumor.

Nova molécula é esperança de tratamento eficaz

Diante do quadro, a equipe anunciou a descoberta da molécula inibidora PLB-1001, capaz de penetrar na barreira hematoencefálica das células cancerígenas, o que é uma característica chave para um tratamento eficaz.

“Desenvolver modelos computacionais sobre a evolução do câncer ajuda a prever o comportamento futuro das células cancerosas e priorizar as opções de tratamento”, explica o professor Wang Jiguang, coordenador do estudo. “Usando o PLB-1001 como droga autônoma, nossos colaboradores conseguiram ver encolhimento dos tumores durante um período de dois meses em pacientes selecionados. Mais estudos precisam ser feitos para ver se PLB-1001 pode ser usado em conjunto com outras drogas para ter resultados mais duradouros “.

O Hospital de Beijing já autorizou os estudos clínicos em pacientes diagnosticados. Os resultados iniciais indicam que o PLB-1001 é seguro para ser usado como monoterapia em pacientes com glioblastoma secundário, especialmente aqueles que tem a mutação especificada. Isso pode levar a novos tratamentos de coquetel quimioterápico para pacientes mais tarde.

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