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São Paulo — O sistema de saúde brasileiro está em desequilíbrio há alguns anos. De um lado está a demanda de atendimento que a população necessita dos órgãos públicos e privados. Do outro, a falta de recursos financeiros que se mostra como um dos maiores problemas a ser enfrentado.

Para Patrícia Ellen, presidente da Optum no Brasil, empresa especializada em serviços e inovação de saúde, e professora do Centro de Liderança Pública (CLP), a saúde em geral deve ser a principal prioridade do próximo governo.

“Nós avançamos, mas foi suficiente? Não”, explicou durante entrevista concedida para a série “Brasil: ponto de partida?”.

O programa é uma parceria da plataforma UM BRASIL, com iniciativa da Fecomercio SP e do Centro de Liderança Pública (CLP).

A série faz parte do Projeto Visão Brasil 2030, idealizado em 2013 e que tem como objetivo pensar soluções para o país, em áreas prioritárias como saúde, infraestrutura, educação e segurança pública, entre outras.

A especialista diz que a resposta para lidar com as falhas estruturais da saúde brasileira está em quatro pilares: assistência básica ampla, tecnologia, gestão eficiente e formação dos profissionais unida com educação da sociedade.

A primeira grande pauta, é uma saúde de qualidade básica para todos, com a universalização de médicos da família que supram atenção e cuidado.

A segunda é a tecnologia, que deve ser utilizada para prevenir as doenças e acompanhamento das etapas do tratamento dos pacientes. “Eu realmente acredito que a tecnologia é uma grande oportunidade para a gente lidar com os problemas da saúde do Brasil”, diz.

No terceiro lugar, a especialista cita que é preciso aprimorar a gestão do sistema, em um país onde 80% dos hospitais oferecem 50 leitos cada para os enfermos. “Ou a gente tem uma visão integrada ou a conta realmente não vai fechar”, diz.

Por último, Ellen fala sobre a necessidade de mais médicos da família, integrados com os cuidados dos pacientes. Para ela, isso junto com o resgate dessa tradição na sociedade trará ganhos ao sistema.

Em resumo, a especialista afirma que sem uma integração desses quatro pilares, a saúde no Brasil continuará sobrecarregado e ineficaz. Veja a entrevista completa, antecipada com exclusividade para EXAME:

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