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São Paulo – A desigualdade de gênero está diminuindo no mundo, mas ainda há um longo caminho a ser percorrido até a paridade. No atual ritmo de mudança, as desigualdades entre homens e mulheres na maioria das áreas não serão eliminadas antes de pelo menos 108 anos. 

Segundo o Global Gender Gap (Relatório de Lacuna de Gênero Global), divulgado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), o mundo atingiu o patamar de 68% no índice de disparidade de gênero em 2018, taxa que acrescenta oito anos à estimativa de 2017.

Isso significa que o progresso para reduzir a desigualdade ficou mais lento. Mas no panorama geral, o resultado ainda é positivo: dos 144 países avaliados em 2017 e 2018, 89 pelo menos reduziram marginalmente suas diferenças de gênero enquanto 55 regrediram. Desde 2006, quando foi lançado o primeiro relatório, o hiato geral de gênero reduziu em 3,6%.

O relatório avalia o desempenho dos países em quatro dimensões: participação econômica e oportunidades, conquistas educacionais, saúde e empoderamento político.

Dos quatro pilares medidos, apenas um – a oportunidade econômica – estreitou a lacuna de gênero, em grande parte devido a  uma diferença menor de renda entre homens e mulheres, que foi de quase 51% em 2018, e ao número de mulheres em cargos de liderança, que chegou a 34%. 

Mas ainda serão necessários 202 anos para que a igualdade econômica entre homens e mulheres seja alcançada em todo o mundo. A organização estima que a lacuna de saúde está quase fechada e que a lacuna de educação será superada em 14 anos.

O WEF também descobriu que levará 107 anos para o mundo alcançar a igualdade política, refletindo o baixo número de mulheres em todos os papéis políticos e particularmente como chefes de Estado. Apenas 18% dos ministros são mulheres e em seis dos 149 países avaliados, nem sequer há mulheres em cargos ministeriais.

O top 10

Alguns países estão se movendo mais rápido do que outros para reduzir as disparidades. Tendo preenchido em mais de 85% o fosso total entre os gêneros, a Islândia ocupa o primeiro lugar no índice pelo décimo ano consecutivo.

Os quatro principais países são todos nórdicos: a Noruega, a Suécia e a Finlândia estão em segundo, terceiro e quarto, respectivamente.

E há uma nova entrada no top 10 deste ano: a Namíbia subiu três lugares para se tornar o segundo país da África Subsaariana entre os líderes depois de Ruanda.

No primeiro índice do Gender Gap em 2006, a Namíbia ficou em 38º lugar. Em 2018, melhorou em mais de 10% em relação ao ano passado, tendo fechado 79% do seu hiato de gênero, em grande parte graças ao aumento da participação de mulheres no parlamento. 

Confira abaixo os 10 melhores países para viver se você é mulher:

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