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Quando tinha apenas 5 anos de idade, a americana Charlotte Figi iniciou seu tratamento com o óleo rico em canabidiol (CBD), um dos princípios ativos da cannabis. Desde os primeiros meses de vida, a menina sofria com centenas de crises convulsivas diárias, causadas pela Síndrome de Dravet, uma forma severa de epilepsia que normalmente não responde às terapias convencionais. Antes de conhecer a planta, sua mãe, Paige Figi, já havia tentado de tudo para reduzir os sintomas: acupuntura, dietas exóticas e uma série de medicamentos alopáticos que quase mataram sua filha.

A terapia com a erva literalmente salvou a vida da menina que, aos 5 anos, mal falava ou andava. Depois que começou a usar o CBD, passou a levar uma vida praticamente normal. Sua história, exibida em um documentário da rede americana CNN, inspirou e encorajou milhares de pessoas a buscar o tratamento com a cannabis medicinal e levou ao desenvolvimento de uma variante da planta rica em CBD, batizada com seu nome, a Charlotte’s Web.

Nesta terça-feira, 7 de abril, aos 13 anos de idade, ela perdeu a batalha para o novo coronavírus e se tornou mais uma das quase 13 mil vítimas fatais da COVID-19 nos Estados Unidos. O vídeo abaixo traz um resumo do programa (em inglês) que a tornou conhecida e é considerado um marco na luta das famílias que, mundo afora, buscam a cura pela cannabis. Seu legado permanecerá para sempre e este post presta a ela e a sua família uma merecida homenagem. Obrigado, Charlotte, descanse em paz.



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